domingo, 24 de julho de 2011

Despedida

Este dia não merece muitos comentários, pois estávamos em ritmo de partida, arrumar malas, almoço no hotel e uma passadinha no shopping. Mas um fato merece destaque: TIVE QUE TIRAR O SAPATO PARA MATAR UMA BARATA DENTRO DO TAXI QUE NOS LEVOU AO AEROPORTO... Que despetida...

sábado, 23 de julho de 2011

7º Dia

Dia livre, eu e o Sérgio tomamos café da manha, desta vez bem desfalcado em função do horário.
Fomos ao shopping, o Sérgio fez algumas comprinhas e almoçamos m uma creperia muito boa. Na volta passamos por dentro da cidade, onde pudemos observar uma outra Cartagena (nada turística), de prédios bem feios, ruas desorganizadas e pessoas bem pobres.
Eu e Rogério repetimos o Las Américas...mas só piscina, sem praia nem sol! Voltamos de” bus” passamos dentro da cidade velha ...
Encontramos nossos amigos na Sorveteria e depois fomos à Loja do Juan Valdez para comprar café. Uma passadinha no hotel para deixar as compras e resolvemos ir até o aeroporto verificar a possibilidade de anteciparmos o vôo para Bogotá, pois assim, poderíamos desfrutar a tarde por lá. Tentativa frustrada, o custo era altíssimo.
Então, fomos novamente para a Cidade Velha e jantamos no restaurante do Hotel onde era o convento das Carmelitas, um lugar deslumbrante.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

6º Dia

Café da manhã tradicional
Rogério e Sérgio saíram para mais um saque
Taxi para o porto: queríamos ir a Paya Blanca de lancha rápida, sem precisar passar por outros lugares. O taxista indicou o Euzébio como sendo “o cara” para resolver este problema. Resumo: compramos os tickets para o passeio e o Euzébio ganhou sua comissão.
Entramos na lancha e percorremos um pequeno caminho até chegarmos em uma ilha onde havia um vilarejo bem pobre, neste ponto recebemos nosso guia, acho que ele deve ter acompanhado o grupo durante o passeio, mas nós fomos direto para a Playa Blanca.
Desta vez caminhamos até o extremo oposto ao que havíamos ficado no outro dia. Ficamos nas barracas do Hugo´s Place, uma espécie de hotel muuuuito precário a beira mar. Ali almoçamos e passamos a tarde.
Chega a hora de nos aproximarmos da lancha para a volta: o caos, um aglomerado de gente na beira da praia. A entrada na lancha foi um desastre, tínhamos que subir sem qualquer apoio ou ajuda, enfim, conseguimos. Eis que começou um grande tumulto, uma mulher queria guardar lugar para toda a família, o que além de trancar a entrada, estava causando um desequilíbrio de peso na lancha, pois somente um lado estava sendo ocupado. A família entrou, algumas mudanças de lugar (inclusive para nós) foram necessárias para restabelecer o equilíbrio. Outro tumulto começa, uma moça sentou no lugar do co-piloto e disse que dali não sairia, uma gritaria, várias pessoas se metendo e nada fazia com que ela mudasse de idéia, foi então que um menino sentou ao lado da Andrea, abrindo um espaço e partimos.
A viagem foi bem tumultuada, com direito a muita água no rosto, o menino da Andrea com muito medo, rezando o tempo todo e, ainda, um novo passageiro, caroneiro que entrou no vilarejo onde paramos para que o guia descesse. Houve um pequeno desentendimento entre a Andrea e este novo passageiro, mas logo se resolveu :o)
Depois do banho fomos até o shopping, compramos vestidos e blusas e depois voltamos para o Hotel da Andrea e do Rogeiro para jantar.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

5º Dia

Café da Manhã tradicional
Voltamos ao Las Américas, passamos o dia, muito parecido com a terça-feira.
À tardinha, caminhamos até a Cidade Velha e continuamos caminhando lá dentro, terminamos a tarde em um restaurante no alto, parecido com o Café Del Mar, onde havia música ao vivo e onde jantamos. O lugar é lindo, a comida era boa, mas enquanto Rogério e Sergio pagavam a conta, eu (Andréa) e a Ivana descobrimos uma família de gatinhos que mora lá no restaurante (por que será?!?!)

quarta-feira, 20 de julho de 2011

4º Dia

Café da manhã tradicional
Resolvemos ir até o porto para tentarmos encontrar uma forma de irmos direto a Playa Blanca (sem passar horas em um barco), foi então que o motorista de taxi disse que nos levaria até lá. Deu-se início à nossa maior aventura... se andar de taxi na cidade já representava atividade de alto risco, ir até lá superou as expectativas de qualquer um de nós, a estrada era muito ruim, o motorista pior ainda e, para completar, chegamos a um vilarejo onde fomos abordados com muita violência por diversos homens. Até entender que eles queriam apenas vender o serviço de suas respectivas balsas, eu estava realmente assustada. Passada esta etapa, veio a balsa... sem comentários...
Mais um grande trecho de estrada ruim e finalmente, após 1 hora e meia, chegamos ao paraíso, um lugar sem igual, o mar maravilhoso, conseguimos ficar em uma ponta bem tranqüila da praia e nos surpreendemos positivamente, pois havíamos sido alertados para a quantidade de ambulantes que encontraríamos lá. Não fomos importunados, ficamos na tenda do Pacoal, onde almoçamos muito bem, uma comida típica: robalo, arroz de côco, patacon e ensalada, tudo muito bom.
Neste dia conhecemos a Bene (massagista) não consegui fugir da massagem nas pernas, a Ivana foi agraciada, ao custo de 20.000 pesos, também. O Rogério ganhou um “regalo” e o Sergio fugiu para o mar...
A volta foi tão ruim quanto a ida.
No final da tarde fomos para a cidade velha, onde fizemos uma happy hour no Café Del Mar, um lugar alto, onde fica o forte, os canhões, enfim, as fotos do Rogério dizem bem mais do que este relato.
Jantamos no Hard Rock e foi ótimo!

terça-feira, 19 de julho de 2011

3º Dia

Café da manhã tradicional
Andrea e Rogério descobriram que o hotel tinha um “coirmão”, o Hotel Las Américas, onde poderíamos passar o dia, então fomos para lá, um lugar bem legal, uma espécie de praia particular com cabanas de “palha santa fé”. Passamos o dia, almoçamos, fomos na piscina, pedimos drinks, etc.
O taxi (nosso meio de transporte) é sempre uma aventura, mas neste dia especialmente, eu (Andréa) descobri que me sentia em um “carro choque”...mas sempre em grupo!
À tardinha fomos ao Juan Valdez, café tradicional da Colômbia para combinarmos o roteiro dos próximos dias.
Jantamos em ums pizzaria perto do hotel.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

2º Dia

Café da manhã tradicional
Fomos até a isla Del Encanto, o caminho até o Porto foi com uma espécie de “dindinho” com direito a parada para sacar pesos. Ao chegar ao porto, entramos na lancha que nos levaria até a Ilha, um lugar muito bonito onde passamos o dia, o mar era limpo e de temperatura maravilhosa, mas o almoço não foi dos melhores, O Rogério e a Andréa pediram uma lagosta que não gostaram (crua e sem gosto). Lá havia apenas um vendedor, mas bem insistente, queria muito vender as pérolas cultivadas (não deixe de pedir à Andréa que diga “pérolas cultivadas e ao Rogério que imite o vendedor me chamando).
A volta foi um capítulo à parte, com direito a enjôo do Rogério, o guia sentado ao meu lado (Ivana) de pernas abertas, o que me apertou bastante e, o mais engraçado, um casal que estava sentado perto de nós, mas isto só dá para contar pessoalmente, pois exige encenação. O trajeto de lancha foi de 1 hora e meia.
Jantamos da Cidade Velha na Praça Santo Domingo, na verdade não tivemos muita escolha, fomos abordados e levados até uma mesa... ali também os vendedores não deram trégua.